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quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Novidades e palestras.



Amigos frugais! Apenas relembrando que dentro de dois dias, irá ocorrer a palestra em São José do Rio Preto. Mais informações em : http://www.facebook.com/events/358145507605800/

E também gostaria de anunciar a venda do:


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quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Subtítulo do capítulo 1 do meu próximo livro - A revolução Vegana

Exploração  

“Utilizar a palavra humanitário a qualquer ato de extermínio o transforma em um oximoro.” Joanne Stepaniak M.S

Indefesos animais são explorados pelo homem há milênios. Desde o advento da agricultura, no período neolítico, iniciamos com a exploração dos mais mansos, logo facilmente domesticados (ex: a vaca, dócil e fá
cil de ser domada, que nos fornece leite e maior quantidade de carne, face ao seu tamanho), bem como os animais úteis as nossas necessidades, como o cavalo, animal forte para arar o solo e ágil, boa montaria, com isso nos auxiliando a encurtar distâncias.

O ser humano os explora, não só com a função de comida e trabalho, mas com a ideia de que consegue obter a salvação de seus maus hábitos. Muitos povos antigos acreditavam que torturar animais, sacrificando-os como oferenda aos “deuses”, apaziguaria a ira desses, fazendo com que não jogassem “doenças” sobre nós. Destorcido entendimento de que nossas doenças fossem capricho dos deuses, ao invés de um estilo de vida errôneo.

Conseguimos literalmente explorar todo o reino animal. Desde os mais variados animais terrestres, também os aéreos e marítimos, tornaram-se “prazeres degustativos”. Certas culturas chegam a comer até cavalos, golfinhos, cabras, cobras, ursos, jacarés. Australianos comem carne de canguru, enquanto chineses comem cérebro de macacos e carne de cachorro. A culinária japonesa e seus peixes crus, usa inclusive o baiacu, que tem um veneno letal, que se não removido devidamente, pode matar o gourmandisse. O sushi de baiacu é uma “iguaria”, que, apesar de poder causar morte, muitos pagam e demasiado caro para comê-lo.
Genitálias de certos animais são ingeridas como afrodisíacos. Fígado de ganso super alimentado, mais famoso pelo requintado nome francês “foie gras”.
A pata do boi não se salva e vira mocotó e gelatina, ou seja, a gelatina que comemos desde nossa infância, saída de uma linda caixinha colorida, não é nada além do que ossos, pele e outras partes do tecido conectivo de animais derretidos através do cozimento.

Até os pobres e ínfimos insetos não fugiram da maldade do homem, por exemplo, as abelhas trabalham durante meses laborando seu mel, e lá vamos nós e roubamos sua comida.

O bicho da seda é literalmente cozido vivo, para que roubemos sua seda. Gafanhotos, cigarras, grilos, cupins, baratas e outros insetos são comidos em diferentes culturas pelo mundo grelhados e servidos em espetinhos.
Devido à imposição lucrativa da máquina “indústria pecuária”, todo subproduto da produção de animais é reaproveitado e transformado em algo para gerar mais e mais capital. O couro utilizado na produção de roupas, sapatos, cintos, bancos de carros e inúmeros outros utensílios do nosso dia a dia, provém em sua maioria da pele do boi, pois milhares deles são mortos todos os dias. O couro desse animal é abundante e, portanto, bem barato, o que o torna o mais utilizado. No entanto, em menor proporção, as peles de outros animais também são utilizadas como a de cangurus, jacarés, cobras, porcos.

Parece, simplesmente, não existir limites ao paladar do homem e ao nosso desejo por matar e metamorfosear todo tipo de pedaço animal em “comida” ou seus “restos” em utensílios. Complementando a afirmativa acima, pode haver extermínio humanitário? Isto não soa, no mínimo, incoerente?

É óbvio que o consumo de produtos animais é antiético, pois não necessitamos deles para nos nutrir, ainda assim os escravizamos e matamos pelo simples “gosto”, que algumas de suas partes nos fornecem.

Mais degradante do que a produção de animais para o consumo alimentar é a utilização para esportes, entretenimento, rituais e comércio de animais, que seres humanos desenvolveram nos últimos milênios. A caça, as touradas, sacrifícios para rituais, esportes como corridas de cavalo, rinhas (briga de galos, cachorros etc.), enjaular animais e vendê-los como mercadoria, assim como qualquer tipo de exploração animal, em prol barbáries, com entretenimento e lucro, denota o nível ao qual o ser humano desceu, optando pela exploração e sacrifício animal, quando a natureza lhe oferece gratuitamente seu alimento. Enfim, não conseguimos respeitar, zelar por outras formas de vida, que nunca se destinaram aos “propósitos” do homem.

Durante a segunda guerra mundial, os nazistas fizeram experiências nos judeus, em nome da “ciência” e o mundo entendeu como algo ultrajante, mas nos laboratórios, em todo o mundo, são utilizados milhares de animais, sendo cometidas as mais bizarras atrocidades. Desde serem submetidos a cancerígenos, todo tipo de drogas farmacêuticas, até cosméticas, bem como substâncias e teste de dietas.
Serão as vidas desses animais, seus sentimentos e sensações possíveis de serem negligenciadas? Será que cabe torturá-los e maltratá-los em prol dos luxos e “commodities” da vida moderna?

Infelizmente, registro que minha visão e atitudes nem sempre foram essas, não via gaiolas de animais como prisão. Tal conclusão, entre tantas outras, só adotei após seguir o veganismo. Hoje, não consigo entender como “donos” de animais conseguem manter seus queridos e preciosos companheiros presos atrás de grades por anos ou décadas. Será que o animal não merece sua liberdade natural, movimentar-se, escolher e buscar seu alimento, socializar-se com outros de sua espécie, ser livre?
Considero que inclusive alguns veganos de longa data não conseguem contemplar tamanha maldade e atrocidade, que acarretamos a esses seres e a nós mesmos nestes últimos milênios.

Enquanto escravizarmos, explorarmos, abusarmos, escalpelarmos e matarmos esses animais, enquanto infligirmos à dor, mesmo aos “animais denominados inferiores”, nunca poderemos esperar vivenciar uma existência harmoniosa a saúde, pois segundo dizem velhos ditados: “colhemos o que plantamos” e “o que fazemos aos outros, volta em dobro”.

Existem leis proibindo o maltrato de animais. Elas não se aplicam a todos animais? Serão restritas somente a algumas espécies consideradas “domésticas”? E como se enquadram os pobres animais torturados e criados exclusivamente para virarem comida?

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Trecho do livro Saúde Frugal adaptado para o site Eco-logico

http://www.eco-logico.co/alimentacao-frugal-e-o-meio-ambiente/


O assunto da moda tem sido “hábitos verdes” e a sustentabilidade. Estamos todo dia assistindo notícias sobre a preocupação ambiental, face aos novos hábitos humanos que influenciam a natureza de maneiras adversas. Inúmeros pesquisadores têm apontado problemas ocasionados pelo aquecimento global e provado que as tragédias climáticas são resultado das violações humanas ao meio ambiente.
Dieta Frugal Meio Ambiente
Salada de Frutas por Lisa Clarke
O consumismo em massa tem que acabar, pois quantidades absurdas dos recursos naturais do planeta são utilizados e, em pouco tempo, não teremos mais de onde extraí-los e nem onde despejá-los. Especialistas, há décadas, informam que o planeta não suportará nossos hábitos por muito mais tempo. Inúmeras soluções têm sido apontadas, entretanto, a mais importante é negligenciada, a mudança nos hábitos alimentares.
Uma produção alimentícia estritamente vegetariana é a melhor forma de alimentar a população mundial e evitar os problemas ocasionados pela massiva produção de produtos animais e monoculturas de grãos, como o desmatamento de florestas, erosão do solo, poluição de rios e maior emissão de gases poluentes. Mas a maioria não sabe é que mais produtivo ainda do que uma agricultura de alimentos vegetarianos, baseados em amido, é a fruticultura.
O mais importante e crucial passo em prol da sustentabilidade é também a solução mais fácil, viável, eficaz, prática e saudável para nós e para o planeta. Uma agricultura baseada em frutas e vegetais é a melhor solução e o único meio real de sustentabilidade em todos os sentidos.
Se refletirmos sobre a nossa intrínseca e essencial simbiose com a natureza, perceberemos que só agindo de acordo com ela poderemos propagar a vida humana e do planeta, já que a sempre crescente população humana causará mais impacto do que podemos imaginar se não vivermos de acordo com nossa predisposição biológica. Tomaremos ciência abaixo, dos inúmeros fatores que a fruticultura nos auxiliará a ter uma melhor coexistência com a natureza.
“Se pudéssemos viver de alimentos crus, não apenas estaríamos poupando muito tempo e energia, bem como dinheiro, o qual poderiam ser utilizados para propósitos mais importantes” Mahatma Ghandi, líder espiritual indiano.

Produção Alimentar e o Meio Ambiente

Em termos de produção alimentícia, nossa melhor solução são as frutas e vegetais. Árvores frutíferas são a forma mais produtiva que existe, gerando a maior quantidade de comida por espaço utilizado, da maneira mais fácil, prática e econômica em recursos financeiros e naturais. Uma plantação de frutíferas alimenta três vezes mais pessoas com o mesmo espaço do que uma de grãos e incontáveis vezes mais que a pecuária, com um gasto mínimo de recursos e espaço utilizado, assim como requer muito menos procedimentos e ações danosas ao meio ambiente como a queima de combustíveis fósseis.
Calcula-se que, em um acre de terra, produzimos 22.680 quilos de tomates comparados a 113 quilos de carne. Sem contar que precisamos de 87 litros de água para produzir meio quilo de tomates, enquanto precisamos de quase 20 mil litros para produzir meio quilo de bife. Em um mundo onde a água potável é uma questão crucial e milhões de pessoas espalhadas pelo mundo não tem acesso a ela, a pecuária é obviamente insustentável já que para criação de cada quilo de carne, é exigido em média 40 mil litros de água.1
Milhões de seres humanos morrem de fome de uma forma abrupta, pela simples equação insensata atual, na qual produzimos imensas quantidades de grãos, quase que exclusivamente destinada a alimentar os animais de abate. Esta forma de agricultura nunca funcionará a longo prazo, por gastarmos muito mais recursos e calorias no processo do que o que é produzido, já que gastamos sete quilos de grãos para produzir um quilo de carne bovina.
Devido aos desejos de poucos pelos prazeres da “carne”, incentivamos a indústria a criar essa prática desumana e insustentável. Em aspectos ambientais, a produção alimentícia moderna focada na pecuária e grãos é literalmente um desastre. As técnicas para o cultivo de grãos são altamente poluentes, desde seus fertilizadores sintéticos, agrotóxicos até suas máquinas e a utilização de combustível fóssil. Com isso, não só poluem ainda mais o meio ambiente, mas são também uma ameaça aos trabalhadores rurais e a todos nós.
A saúde de todos é afetada pelo consumo dos alimentos altamente contaminados por essas substâncias tóxicas, e a dos trabalhadores rurais que são expostos e contaminados diariamente com produtos químicos em seu local de trabalho. É ingenuidade acreditar que tais produtos matam apenas os parasitas. Ele também afeta o solo e toda a fauna do local.
A necessidade de agrotóxicos é relacionada à monocultura de qualquer tipo de alimento, que exaure o solo e reduz a biodiversidade. Devido à falta de biodiversidade quando se planta por quilômetros apenas o mesmo alimento, o ecossistema sofre desequilíbrios e a produção tende a sofrer com pragas.
O dano ambiental, causado pelo desmatamento de florestas para produção da monocultura de grãos, devasta a biodiversidade animal e vegetal contida na área, propiciando inúmeros problemas ao solo como infertilidade e esgotamento dos nutrientes e causando a extinção de dezenas de espécies todo dia.
Com o término do desmatamento de florestas para criação de animais teríamos mais um fator benéfico para a diminuição do aquecimento global. De acordo com o “guru” crudívoro Dr. Douglas Graham: 9/10 da produção mundial de grãos é utilizada para ração animal. Os seres humanos só se alimentam diretamente de 1/10 de todos os grãos plantados, no entanto essa pequena fatia consumida diretamente por nós, paga todos os custos da produção mundial de grãos. Dessa maneira, ainda que você seja Vegano, ao comprar grãos, você contribui com a indústria de carne e apoia a produção de laticínios, vitela, aves etc.
O guru também nos diz que: “As monoculturas são devastadoras ao meio ambiente. Basicamente o produtor de grãos cria uma zona morta, na qual apenas os grãos se situam e todas as outras formas de vida têm seu acesso negado. Sem árvores e zonas úmidas, a terra se torna suscetível a tempestades de areia, erosão e ao esgotamento de nutrientes.” Portanto, o consumo de grãos é na verdade um crime ao direito dos animais, devido à desflorestação no plantio das monoculturas de grãos e destruição do habitat dos animais, com matança de milhões no processo. Em uma alimentação frugívora, nenhum animal sofre para que possamos nos alimentar.
As frutíferas são uma excelente forma de reflorestar o mundo, já que ao mesmo tempo em que diminuem o aquecimento global também produzem alimentos para nós. Não podemos nos dar ao luxo de escolher meios menos eficazes de produção alimentícia, quando sabemos que contribuiremos para que milhares morram de fome, para o aumento do aquecimento global e da poluição.
O consumidor é “a última palavra”, é quem realmente dita a produção de acordo com suas escolhas. A demanda cria o fornecimento e não ao contrário. Portanto, o que você compra hoje no supermercado, é o que será produzido em maior quantidade amanhã. E agora que somos, aproximadamente, sete bilhões de pessoas no mundo, a quantidade de comida e a maneira pela qual será produzida é fundamental.

Poluição do Meio Ambiente pela Pecuária

Com a fruticultura e o consumo de produtos de sua região, teríamos diminuição na quantidade de combustível fóssil utilizado para transportar os alimentos, melhoraria a qualidade dos alimentos, diminuiriam seus custos, pois encurtaríamos as distâncias para entrega.
Com uma fruticultura orgânica, gastaríamos quantidades menores de combustível fóssil, levando-se em consideração que a quantidade gasta hoje com fertilizantes, pesticidas, maquinaria agrícola e processamento dos alimentos é imensa. Foi estimado que 95% de todos os produtos alimentares exigem a utilização do petróleo. Apenas para criar uma única vaca e entregá-la ao mercado são necessários seis barris de petróleo. A produção alimentícia atual consome muito mais energia do que fornece.
No momento, existem mais de 56 bilhões de animais vivos2 criados exclusivamente para o abate. O término da emissão do gás metano, emitido pelos gases e o esterco desses animais, seria um fator importante na diminuição da poluição ambiental na atualidade. Levando em conta que bilhões de animais são criados em todo o mundo, podemos imaginar quantos milhões de quilos de esterco precisa ser despejado em algum lugar.
De acordo com o repórter Cesar Dassie, em um artigo chamado “Tirando proveito do esterco em confinamentos” cada vaca produz, em média, 50 kg de esterco semissólido por dia. Apesar de criarem meios para tratar esses dejetos, muitas vezes eles acabam em rios, riachos e lençóis freáticos e muitos incidentes vêm sido ligados à pecuária em massa atual. Portanto, com a fruticultura, acabaríamos com a poluição do ar e rios causada pelos gases e estrume dos animais.
A poluição causada pela industrialização de produtos alimentícios consumíveis, já começa gerando poluição e gasto de energia no processo de pré-cozinhar os alimentos, pasteurizar, produzir garrafas, latas e plásticos e depois embalar os alimentos nestes recipientes, e continuando com o consumo, quando as embalagens precisam ser despejadas em algum lugar na natureza.
Em uma dieta frugal, geramos uma boa sensação em nossa consciência ao sabermos que, “diminuímos nossa pegada ambiental”, por não estarmos ajudando a causar mais um problema grave da atualidade e sim contribuindo a solução. Quanto mais frutas você consome, mais árvores são plantadas e cada uma delas é uma fonte de renovação do ar.

Alimentação Frugal: Meio Ambiente + Saúde

O tempo e a energia gastos pelo ato de cozinhar os alimentos seria reduzido drasticamente. Frutas e vegetais são alimentos prontos os quais precisamos apenas descascar, fatiar, ou seja, requerem uma mínima preparação de minutos ao invés de horas no fogão como é geralmente utilizado para preparar uma refeição cozida. Estes alimentos são os verdadeiros “fast-foods”, já vem prontos para o  consumo.
Por não cozinharmos, a diminuição nas contas de gás e eletricidade com a economia de fogões, fornos, micro-ondas, geladeiras e congeladores seria enorme no bolso do consumidor e também preservaríamos o meio ambiente com a diminuição do consumo de energia elétrica.
Ter saúde seria a norma, portanto, o gasto de recursos públicos investidos na rede de saúde pública diminuiria, gerando menos impostos. A economia de tempo e dinheiro de cada indivíduo em hospitais, consultas médicas, planos de saúde, terapias, remédios passaria a ser enormemente menor. Assim como a economia com produtos e alimentos industrializados caros e nocivos a saúde é inimaginável. As muitas melhorias na saúde de cada indivíduo resultarão em um melhor desempenho físico e mental, promovendo um melhor rendimento no trabalho.
Uma dieta frugal é a verdadeira forma de ser ambientalista, pacifista, igualitário e defensor dos direitos dos animais. Caso queira um planeta mais saudável, mais correto e mais pacífico, pense frugal! Coma frutas! Seu corpo, sua saúde e o planeta agradecem.
Escrito por Eduardo Corassa, adaptado do seu livro  O guia ao crudivorismo e à Higiene Natural.

sexta-feira, 5 de outubro de 2012





Venha conhecer a culinária crua, baseada em frutas e vegetais. Aprenda a preparar uma deliciosa refeição sem a utilização de óleos, sal, grandes quantidades de gordura e em poucos minutos na cozinha, com apenas produtos naturais e frescos. 

Data: 20 de outubro

Local: Refeitório RADHE SHYAM - Rua Felipe Camarão, 140 – Tijuca

Te do restaurantel: 22886329 – 86893895

Email: prabhupadavani@hotmail.com


Ministrante: Eduardo Corassa é palestrante e consultor especialista no crudivorismo vegano e no modelo de saúde chamado Higiene Natural. Especializado em Higiene Natural pela University of NaturalHealth, estudante de nutrição
pela Faculdade Veiga de Almeida, estudou com o mundialmente famoso Dr.DouglasGraham. Há mais de cinco anos e meio vive em uma dieta exclusivamente crua de frutas e vegetais.

Contato: 81928668
www.saudefrugal.blogspot.com
eduardo@saudefrugal.com

Inscrições no local ou pelo email eduardo@saudefrugal.com e depósito em conta:

Eduardo Corassa

Bradesco
Conta Poupança 1010292-8
Agência 2766-9

Itau
Agência 7345
Conta 04866-9

CPF: 106.468.277-40