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sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Promoção de natal 2013

SAÚDE FRUGAL

 e um desconto imperdível para VOCÊ:







Presenteie a quem você gosta neste Natal e a

saúde agradece:

1  livro -  preço  normal  R$46,00  -   desconto  de

R$06,00    =  R$ 40,00

2 livros  - preço normal R$92,00   -  desconto de

R$15,00  =  R$ 77,00

3 livros  - preço normal R$138,00 -  desconto de

R$28,00  =  R$110,00

A promoção terá validade de 01 de dezembro a

22 de dezembro/13.

e o Jejum Higienista, edição antiga sai por 20 reais!

           NÃO PERCA!!!

Em  virtude  da  promoção,  os  livros  serão  enviados  duas  vezes  na

semana, às terças e sextas-feiras.

Corra e reserve já o seu livro!

PS: Promoção válida apenas para depósito bancário, não funciona para pagamentos com  pagseguro ou paypal

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Ex presidente americano se torna vegano!

Bill Clinton, a alguns anos atrás, devido uma doença coronariana e duas
cirurgias  tentando evitar o problema, tornou-se vegano.
Agora é a vez de Al Gore, ex-vice presidente americano, famoso por seu
documentário "An inconvenient truth", também adotou a dieta vegana.

De acordo com o famoso jornal americano Huffingtonpost, em 2009, ele já
havia alegado : " Não sou um vegetariano, mas quase aboli carne da minha
dieta", durante uma entrevista.

Agora, após produzir um documentário sobre o meio ambiente, e como sabemos
que é consenso científico que a indústria da carne é a principal fonte de
poluição e aquecimento global, Al Gore não teve outra saída a não ser
adotar a dieta vegana, mais saudável, ética e ecologicamente correta.

Bill Clinton é vegano, na atualidade, há mais de 3 anos e alegou que, duas
das razões de adotar a dieta, foi devido ao susto de sua cirurgia de bypass
quádrupla e para poder ter a oportunidade de ser avô.



As informações vem de:

http://www.huffingtonpost.com/2013/11/25/al-gore-vegan_n_4340462.html





sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Novo livro de receitas

Olá pessoal,

fico feliz de anunciar que já estamos quase prontos para lançar nosso novo livro de receitas, o Crulinária Frugal - Doces delícias!

Ai vai algumas imagens para vocês se deliciarem. Mais informações do livro na sua respectiva aba aqui em cima do  blog! Ou no vídeo do making of em: http://t.co/FKti9px3Qi ou no nosso canal do youtube www.youtube.com/saudefrugal






segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Citações veganas

“Uma vaca morta ou ovelhas caídas em uma pastagem são reconhecidas como carniça. O mesmo tipo de carcaça vestido e pendurado em um açougue se passa como comida”. Dr. John Harvey Kellogg, famoso médico americano

“Chegou a hora de acabar com nossas hipocrisias. Médicos interessados em curar seus pacientes de doenças dietéticas devem eles mesmos comer uma dieta baseada em vegetais. Pessoas que professam o amor por animais devem parar de comê-los. Um verdadeiro ambientalista não pode mais contribuir com a principal causa da destruição planetária, alimentando a si mesmo e sua família com os produtos da indústria do gado. Fazer da carne uma desgraça social nesta geração, como fizemos com o tabagismo na geração passada, é uma mudança fundamental que deve ocorrer em função de avançar nossa sociedade para o próximo nível e garantir nossa própria sobrevivência.” Dr. Mcdougall, médico vegano

“Agora, com o avanço da ciência ambiental, se tornou claro que o apetite humano por carne é uma força motriz por trás de praticamente toda principal categoria de dano ambiental que ameaça o futuro da humanidade: Desflorestamento, erosão do solo, escassez de água fresca, poluição do ar e da água, mudanças climáticas, perda de biodiversidade, injustiça social, desestabilização das comunidades e a disseminação de doenças”. 
Citação do artigo “É a carne sustentável?” da revista do principal instituto do mundo em questões ambientais, o Worldwatch Institute.

“Em função de manter a sustentabilidade já que caminhamos para uma população global de 9.1 bilhões de pessoas em 2050, estamos pedindo por uma mudança global em direção a uma dieta vegana e alegamos que o mesmo é crucial para salvar a população mundial da fome, escassez de combustível e os piores impactos nas mudanças climáticas.” Nações Unidas (ONU), relatório “Assessing the Environmental Impacts of Consumption and Production”.

“A indústria da carne contribuiu para mais mortes nos Estados Unidos que todas as guerras, desastres naturais e acidentes automobilísticos deste século juntos. Se carne é sua ideia de, comida de verdade para pessoas de verdade, é melhor que você realmente viva muito próximo a um hospital de verdade.” Dr. Neal Barnard, médico vegano, fundador do PCMR (Comitê de Médicos por   Medicina Responsável).

“O uso da carne dos animais é um desvio das leis de sua natureza e uma causa universal de doenças e mortes prematuras”. Dr. William Lambe, médico britânico

“Não há diferenças fundamentais entre o homem e os animais nas suas faculdades mentais. Eles, assim como nós, demonstram sentir prazer, dor, felicidade e sofrimento.” Charles Darwin, cientista e criador da “teoria da evolução”.

“Eu não tenho dúvidas que parte do destino da raça humana, na sua evolução gradual, é parar de comer animais.” H. D. Thoreau, filósofo higienista

“Utilizar a palavra humanitário a qualquer ato de extermínio o transforma em um oximoro.” Joanne Stepaniak M.S

sábado, 2 de novembro de 2013

Por que não consumir mel de abelha e seus derivados?

Olá comedores de frutas de plantão. Entro em detalhes em meu livro "Revolução vegana" porque não devemos consumir mel, entretanto, achei bem legal esse pequeno artigo do Leandro, um dos nossos leitores e sua vivência como apicultor! Ai vai!




Relato de Um Ex-Apicultor Artesanal 
por Leandro Petry

Por um período de cerca de 6 anos, participei da extração de mel de modo bem “artesanal”, mas que pouco ou nada difere do modo profissional, uma vez que os equipamentos para tal atividade são baratos e de fácil aquisição. Por período de tempo que não me recordo com exatidão, vi também outras pessoas compartilharem desta prática, sendo que algumas delas a faziam com finalidade comercial. A prática que ainda é vista de maneira passiva quanto ao bem estar das abelhas e, até mesmo, do meio ambiente, de responsabilidade ambiental pouco tem e a compaixão para com os animais, é inexistente. No texto adiante, relato minha experiência com a apicultura no pequeno intervalo em que me encontrei como colaborador da prática.


A fase inicial consiste em acender a brasa dentro do “fumegador”, o material utilizado para a combustão varia, no nosso caso usávamos palha e sabugo de milho triturado na maioria das vezes, mas houve casos em que um pouco de serragem foi adicionado. A fumaça sempre esteve longe de ser suave, muito pelo contrário, era densa e de difícil inalação, tanto que, o mais leve dos ventos, ao carregá-la para próximo de nossos olhos, causava profunda irritação e logo desatávamos a lacrimejar. Para as abelhas então, a menor das baforadas, tombava-as ao chão, onde permaneciam por longo período de tempo, contorcendo-se e, não raramente, acabando por morrer.

Após vestirmo-nos e o “fumegador” encontrar-se apto para o serviço, passávamos a abrir as caixas onde se encontravam as colmeias. Primeiro dávamos uma baforada na abertura por onde as abelhas tinham o acesso do meio interno ao meio externo, e vice-versa, da colmeia para que não saíssem da mesma e nos atacassem. Esse era o nosso “cartão de visitas”, e já ele deixava claro o quão mal fazia a fumaça aos pequenos insetos, pois, a partir daquele momento, tornavam-se muito agitadas e agressivas e alguns indivíduos já eram mortos. Na sequência, a caixa era aberta, logo que isso era feito, mais vezes o “fumegador” era posto em ação, porém agora diretamente sobre as abelhas, as larvas e todas as demais partes da colmeia. O objetivo era fazer com que elas não pudessem voar e, novamente, nos atacar. Não obstante, muitas o faziam, mesmo muito atordoadas e intoxicadas, a maioria delas acabava por cair no chão, onde agonizavam, muitas vezes até a morte.

Depois de toda essa agressão de nossa parte, passávamos a tirar os favos de mel e logo íamos à procura das celas que continham a geléia real e as larvas que dariam origem às próximas rainhas para que matássemos a mesmas, impossibilitando a formação de novos enxames e um possível "enfraquecimento" do atual. Nessa parte, matávamos muitas abelhas, pois esmagávamos muitas com as nossas mãos e com os instrumentos usados na etapa em questão, além das que sucumbiam pela fumaça.

A etapa seguinte era a centrifugação dos favos para a retirada do mel. ela sempre era feita no turno da noite, pois então as abelhas estariam menos agressivas, e assim podíamos nos vestir com roupas “normais” e ficar mais tranquilos quanto às ferroadas. Mesmo tentando retirar todas as abelhas dos favos, muitas ficavam, e eram postas justo no centrifugador, onde, mais uma vez morriam em grande número, fosse por asfixia no próprio mel fosse por esmagamentos nas engrenagens da máquina utilizada.

A extração do mel sempre esteve longe de ser gentil e não causar morte e sofrimento as abelhas. Deveria mais ser caracterizado como um roubo, uma vez que a própria palavra “extração”, ou “retirada”, não tem competência etimológica para designar a falta de valores éticos e morais, principalmente com as abelhas, que precedem a prática da apicultura. Sendo ela realizada com finalidade comercial ou para consumo próprio, em larga ou pequena escala, com ou sem a utilização de fumegador, etc., partilho da minha experiência para afirmar, que NÃO, NÃO É UMA PRÁTICA PACÍFICA E HUMANITÁRIA!


Leandro Petry
Ex-apicultor, ex-piscicultor, ex-pecuarista e ex-avicultor
Hoje Vegano
Lajeado, RS, Brasil
Graduando em Geologia - UFRGS
www.facebook.com/leandro.petry.3 

*Fotos retiradas da internet com exclusiva finalidade de ilustrar os processos descritos no texto. As imagens não foram fotografadas pelo autor do texto.